A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO EM FAZENDAS EXPERIMENTAIS: AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA DE PRÁTICAS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL
Resumo
As unidades agrícolas voltadas ao ensino e à pesquisa são disseminadas em todo o Brasil, principalmente àquelas ligadas as Instituições de Ensino Superior. Entretanto, algumas deficiências são verificadas, primordialmente no que diz respeito recursos financeiros e qualificação dos envolvidos. Diante desta realidade, o presente artigo possui como objetivo analisar o contexto das Fazendas Experimentais no Brasil sob a perspectiva do ensino, por meio da aplicação dos critérios e subcritérios, estabelecidos na matriz de SWOT, na metodologia AHP, aos gestores de três fazendas experimentais de Maringá-PR. Logo, a pesquisa classifica-se como aplicada, quali-quanti, exploratória e descritiva. Por meio da AHP, obteve-se as percepções, onde confrontou-se o desempenho e importância relativa aos elementos de tomada de decisão elencados pelos gestores das fazendas experimentais. Deste modo, foi possível constatar algumas problemáticas no âmbito público, no que diz respeito ao modelo de organização, e no privado a baixa diversidade nas áreas de pesquisa e participação de alunos de pós-graduação. Além disso, é notório a falta de reconhecimento da comunidade externa pelos trabalhos realizados pelas fazendas experimentais e a carência de discussões sobre modelo de gestão em ambos os setores. Portanto, através dos dados coletados e discussões realizadas durante as entrevistas, indubitável a alta preocupação por parte das instituições em alcançar os objetivos propostos, quais sejam: possibilitar aos seus alunos projetos de qualidade, pesquisas inovadoras e aprendizagem na prática, juntamente com um perfil de organização de colaboradores empenhados para tais propósitos.
O texto completo deste trabalho não foi disponibilizado neste portal por estar em processo de avaliação para publicação em outro meio de divulgação.
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